O ano de 2024 foi marcado, além das Olimpíadas de Paris, pelos 30 anos da morte de Ayrton Senna, tricampeão da Fórmula 1. A lenda brasileira do automobilismo morreu em maio de 1994 quando corria no Grande Prêmio de San Marino, em Ímola. Contudo, o legado de determinação perpetua mesmo depois de três décadas do acidente na Curva Tamburello.
As homenagens a Senna duraram do início ao fim do ano. O Grande Prêmio Histórico de Mônaco, evento que ocorre a cada dois anos, contou com homenagem especial ao brasileiro. Ele é considerado o Rei de Mônaco por ter vencido no circuito seis vezes.
Como forma de tributo ao piloto brasileiro, que morreu em 1994, a McLaren se apresentou no evento com o modelo MP4/5B, carro do brasileiro no título da temporada de 1990 na Fórmula 1. Ele foi pilotado por Bruno Senna, sobrinho do tricampeão da F1.
No GP da Emília-Romanha em Ímola deste ano, os fãs e pilotos da F1 se juntaram ao redor da estátua de Ayrton Senna. O tributo contou com um minuto de silêncio, flores e uma faixa de campeão.
No GP do Brasil, a MP4/5B de do tricampeão voltou a desfilar. Na ocasião, o heptacampeão Lewis Hamilton guiou a McLaren e imitou o gesto de levantar a bandeira do Brasil, como o ídolo fazia.
Senna herói
O tricampeão foi homenageado ainda em uma série de plataforma de streaming que leva seu nome. Um oportunidade de apresentar Senna pode a uma nova geração, que não teve a oportunidade de vê-lo correr.
