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Segundo turno nos estados pode alterar composição do Senado

Dependendo do resultado das urnas depois do segundo turno para a eleição para governador, pelo menos cinco cadeiras do Senado Federal podem ter mudanças entre os titulares.

Senadores estão diretamente envolvidos nas disputas estaduais em Amazonas, Rondônia, Alagoas, Sergipe e Santa Catarina.

No Amazonas, Eduardo Braga (MDB) teve aproximadamente 21% dos votos para governador no primeiro turno. Agora o senador disputa o cargo com o atual mandatário, Wilson Lima (União Brasil).

Caso seja eleito, Braga será substituído no Senado pela esposa, Sandra Braga, 1ª suplente na chapa.

Ainda na região Norte, no estado de Rondônia, o senador Marcos Rogério (PL) concorre ao Palácio Rio Madeira, e tem como adversário o Coronel Marcos Rocha (União Brasil).

No primeiro turno, a diferença entre ambos foi de 15 mil votos, com vantagem para Rocha. O suplente de Rogério é o empresário Samuel Araújo (PL), que, em 2018, concorreu pelo PSDB.

Em Alagoas, o senador Rodrigo Cunha (União Brasil) tem como adversário o atual governador Paulo Dantas (MDB), que busca a reeleição. No primeiro turno, Cunha – que tem como suplente Doutora Eudócia (PSB) – teve 407 mil votos, o que corresponde a 26,7% dos votos.

Em Sergipe, estado vizinho, Rogério Carvalho (PT), alcançou 44,7% dos votos – o que representa a quase 339 mil votos válidos. Seu adversário na disputa é Fábio Mitidieri (PSD), sobrinho de seu suplente no Senado e antigo aliado, Jorge Mitidieri.

Em Santa Catarina, a disputa para o segundo turno coloca frente a frente o senador Jorginho Mello (PL) e o deputado federal Décio Lima (PT).

No primeiro turno, vantagem para Jorginho, que alcançou 38,6% dos votos e impôs uma vantagem de mais de 800 mil votos. A suplente de Jorginho, Ivete da Silveira (MDB), exerce o cargo desde agosto, quando Jorginho se licenciou por 120 dias.

Escolha dos suplentes para o Senado

Dois suplentes são escolhidos previamente entre os candidatos a senadores, e concorrem juntamente com os titulares nas chapas previamente aprovadas pelos partidos.

A vaga é do titular da chapa e, em caso de impedimento deste, a cadeira fica com o primeiro suplente.

O segundo suplente é chamado apenas se o primeiro suplente não puder assumir o cargo.

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