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Embratur responde TCU sobre acusação de funcionários fantasmas

A Embratur respondeu ao Tribunal de Contas da União (TCU) depois de a Corte abrir uma investigação sobre funcionários fantasmas na empresa.

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Em ofício enviado ao TCU no mês passado, o presidente da agência, Marcelo Freixo, negou a existência de funcionários fantasmas. Subordinada ao Ministério do Turismo, a Embratur está sob investigação por supostamente contratar 30 funcionários que não estariam presentes no local de trabalho.

Cinco funcionários foram demitidos da Embratur

Depois de uma análise detalhada, cinco funcionários foram demitidos em razão da insuficiência nos relatórios de desempenho. 

A Embratur ainda afirma que alguns colaboradores trabalham remotamente. De acordo com a agência, eles participam ativamente das atividades do órgão, que visa a promover o turismo brasileiro em parceria com o setor privado, Estados e municípios.

Marcelo Freixo, presidente da Embratur | Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
Marcelo Freixo, presidente da Embratur | Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Atualmente, a Embratur tem 154 funcionários em regime presencial. Outros 26 atuam em home office e 46 em regime híbrido. 

Para melhorar o controle do teletrabalho, a diretoria de gestão e inovação da empresa desenvolveu um aplicativo de controle de ponto com geolocalização e biometria facial, implantado depois das denúncias recebidas.

Demitidos eram ligados ao ministro do Turismo

Dentre os demitidos, Ana Paula Uchoa, gerente, e Débora Carvalho, coordenadora, estavam ligadas ao ministro do Turismo, Celso Sabino.

Ao jornal O Globo, o ministro de Lula confirmou que as indicações para os cargos eram de seu partido, o União Brasil. Segundo ele, “é natural que um partido faça indicações nas áreas sob sua responsabilidade para garantir resultados técnicos”.

Ministro do Turismo, Celso Sabino | Foto: José Cruz/Agência BrasilMinistro do Turismo, Celso Sabino | Foto: José Cruz/Agência Brasil
Ministro do Turismo, Celso Sabino | Foto: José Cruz/Agência Brasil

O relatório do TCU, contudo, mostrou irregularidades que poderiam violar princípios fundamentais da administração pública como legalidade e moralidade. O relator do processo é Jhonatan de Jesus, ex-deputado federal por Roraima.

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