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FAB abate avião venezuelano que invadiu espaço aéreo

Um avião de origem venezuelana foi abatido pela Força Aérea Brasileira (FAB), sob suspeita de envolvimento com o tráfico de drogas. A aeronave invadiu o espaço aéreo brasileiro na manhã de terça-feira 11. Ignorou todas as ordens de pouso.

Interceptada por caças da FAB, a aeronave foi atingida por disparos e caiu em uma região de floresta próxima a Manaus (AM). Segundo a corporação, essa medida representa a última alternativa. O piloto desobedeceu os protocolos e insistiu na rota ilegal.

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Dois homens que estavam na aeronave morreram no incidente. Durante a operação, a Polícia Federal (PF) atuou em parceria com a FAB. Os agentes localizaram um carregamento de drogas no interior do avião. A quantidade apreendida ainda passa por avaliação.

De acordo com a FAB, a aeronave não possuía identificação | Foto: Divulgação/FAB
De acordo com a FAB, a aeronave não possuía identificação | Foto: Divulgação/FAB

De acordo com a FAB, a aeronave não possuía identificação. Foi detectada ao ingressar ilegalmente no território nacional. A partir desse momento, as “medidas de averiguação” foram iniciadas para determinar sua procedência. Os procedimentos adotados seguiram as diretrizes do Decreto nº 5.144, de 2004. Esse regulamento estabelece a “Lei do Abate”.

A FAB classificou o avião como “hostil” e aplicou o Tiro de Detenção (TDE)

Os militares emitiram ordens para que o avião desviasse a rota e pousasse em um aeródromo na região amazônica. Não houve resposta. Disparos de aviso foram efetuados. Mesmo assim, a aeronave manteve o trajeto irregular. A FAB classificou o avião como “hostil” e aplicou o Tiro de Detenção (TDE). Esse recurso extremo impede a continuidade do voo clandestino.

“Não atendendo aos procedimentos coercitivos descritos no Decreto nº 5.144, a aeronave foi classificada como hostil e, dessa forma, submetida ao Tiro de Detenção (TDE), que consiste no disparo de tiros, com a finalidade de impedir a continuidade do voo”, disse a FAB. “Essa medida é utilizada como último recurso, após a aeronave interceptada descumprir todos os procedimentos estabelecidos e forçar a continuidade do voo ilícito.”

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