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RJ: Policial da Core levou cinco tiros; juíza diz que ele tentou protegê-la

A CNN teve acesso ao laudo do Instituto Médico Legal (IML) que detalha os ferimentos sofridos pelo agente da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) João Marquini, de 38 anos, morto em uma emboscada no último dia 30 de março.

Segundo o documento, Marquini foi atingido por cinco disparos, sendo três deles em direção às costas –dois na região dorsal e um na parte posterior do braço. O policial também foi alvejado no peito, atingindo a aorta, e sofreu um ferimento de raspão. A nova informação reforça o cenário de que o agente foi surpreendido por disparos enquanto tentava proteger sua esposa, a juíza Tula Mello.

À CNN, a magistrada confirmou que Marquini havia realizado treinamentos de fuga com ela e agiu para defendê-la durante o ataque. Imagens do arquivo pessoal da magistrada mostram a prática das manobras evasivas, como a reversão de ré –técnica usada para realizar um cavalo de pau de 180 graus. Veja vídeo abaixo:

A decisão de rota de fuga teria sido tomada em frações de segundo, porque o policial sabia que com intensidade dos tiros, as balas poderiam atravessar a blindagem do carro.

O casal foi atacado por criminosos por volta das 20h30, quando voltavam da casa da mãe do policial, em Campo Grande, na zona oeste do Rio. O caso ocorreu na avenida Artur Xéxeo, nas imediações da estrada da Grota Funda, em Vargem Grande.

Marquini dirigia um Renault Sandero, enquanto Tula estava sozinha em um Mitsubishi Outlander blindado. O caso segue em investigação na Delegacia de Homicídios da Capital (DHC).

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