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Zema vai a El Salvador ‘copiar’ Bukele contra o crime

O Arena Oeste desta quinta-feira, 22, recebe o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo). Comandado pelo âncora Silvio Navarro, o programa conta com a participação dos jornalistas Branca Nunes, Denise Campos de Toledo, Fábio Zanini e Carlo Cauti.

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22h: Chega ao fim o Arena Oeste com Romeu Zema.

21h57: Zema afirma acreditar que seu perfil combina mais com o Poder Executivo. “Gosto de ver a coisa acontecer”, disse.

21h57: Zanini questiona Zema se ele se interessa em candidatar-se ao Senado Federal por Minas Gerais.

21h54: Zema confirma Mateus Simões, seu vice-governador, como favorito a sucedê-lo ao Palácio Tiradentes.

21h53: Zanini pergunta quem deve ser o sucessor de Zema como candidato do partido Novo ao governo do Estado de Minas Gerais.

21h49: “Isso é uma aberração”, opinou. “Na minha opinião, deveríamos tratar o Estado como algo onde todo gasto é tirado de quem está passando fome”.

21h48: Dado o estilo de vida econômico do governador, Cauti pergunta como Zema avalia os gastos de Lula e a primeira-dama, Janja.

21h47: Em resposta a Zanini, Zema disse que anistiaria Bolsonaro, caso o ex-presidente venha a ser condenado e preso. “Temos que olhar para o futuro.”

21h46: “Quem está querendo dar golpe de Estado é o crime organizado”, disse. “No 8 de janeiro, não tinha ninguém armado.”

21h45: Branca pergunta se, caso eleito presidente, Zema defenderia indulto aos presos pelos atos do 8 de janeiro.

21h43: “O Congresso poderia estar contribuindo muito mais”, disse. “Precisamos avançar numa modernização do Judiciário no Brasil.”

21h42: Denise recorda o projeto para aumentar o número de cadeiras na Câmara dos Deputados e pede a Zema uma avaliação do trabalho do Congresso.

21h41: “Se alguém fez algo errado (…) que haja uma punição de acordo com a lei, depois de amplo direito de defesa”, respondeu o governador. “Mas o que percebo é um viés político muito grande.”

21h40: Zanini pergunta se Zema considera a denúncia contra Jair Bolsonaro como uma injustiça praticada pelo STF.

21h39: “É um tribunal extremamente politizado, que tem priorizado julgamentos ligados a políticos”, criticou Zema.

21h38: Navarro aproveita o gancho para perguntar ao governador sobre a atuação do STF e de Moraes.

21h37: O governador critica momentos em que o Judiciário legisla, mas desconversa quando Navarro comenta o nome do ministro Alexandre de Moraes.

21h36: Cauti pergunta como seria o diálogo do Executivo com o Supremo Tribunal Federal em um possível governo Zema.

21h33: “Tudo isso vai ser definido no momento adequado, pelos presidentes de partidos”, esquivou-se. “O que fico satisfeito é que a direita está crescendo.”

21h32: Denise pergunta diretamente se Zema será candidato à Presidência em 2026.

21h31: Zema confirmou ser um conservador na moral e se disse contra políticas de liberação do aborto, sexualidade de crianças e contra a intolerância religiosa contra os cristãos promovida por parte da esquerda.

21h30: Navarro faz uma pergunta direta: “O senhor é um conservador?”

21h21: “Realmente, há resistência política a essas privatizações”, reconheceu o governador. “Mas nós vendemos dezenas de subsidiárias que algumas dessas empresas tinham”

21h20: Zanini destaca que Zema não conseguiu privatizar as empresas públicas que almejava e pergunta as razões para isso.

21h15: “Sabemos que a inflação é gerada pelo governo federal, quando gasta mais do que arrecada”, disse Zema, em crítica à gestão Lula.

21h14: Denise cita o impacto da inflação na economia, especialmente no agronegócio, setor com forte presença em Minas Gerais.

21h12: “Em Minas, assumimos com essa bandeira: é proibido aumentar imposto”, recordou, ao citar também o combate ao corrupção. “Não tem que ficar acobertando ninguém.”

21h11: Cauti pergunta como será a política econômica de Zema, caso chegue à Presidência.

21h06: “Nas próximas semanas, vou com meu secretário de segurança, a El Salvador, para conhecer o programa de combate ao crime, talvez mais bem-sucedido da história da humanidade”, divulgou Zema, em primeira mão, a Oeste.

21h03: Navarro pergunta sobre a atuação do crime organizado em Minas Gerais e no Brasil e como combatê-lo.

20h57: “Continuo a mesma pessoa”, diz o governador. “A indignação cresce, e esse tom mudou muito em virtude disso.”

20h55: Denise cita a mudança na equipe de marketing de Zema e pergunta se é uma opção para se aproximar do eleitor de Bolsonaro.

20h53: “Você tem elementos para dizer que foi uma perseguição política?”, pergunta Zanini. “Deixo para vocês concluírem”, responde Zema.

20h52: Zema afirmou que, em 102 anos de existência da empresa de sua família, nunca houve uma fiscalização policial em suas dependências — mas ocorreu em fevereiro deste ano, por parte da Polícia Federal.

20h50: “Percebo que já existe alguma coisa nesse sentido [de boicote ao Estado de MG], é difícil provar”, disse.

20h49: Carlo Cauti pergunta como é o relacionamento institucional do governador com o governo Lula.

20h48: Zema disse que quer contribuir nas próximas eleições. “Vai ser uma eleição importantíssima, o ano de 2026, para o Brasil”, declarou. “Precisamos tirar o PT.”

20h47: “Bolsonaro é o maior nome da direita no Brasil e o candidato natural da direita”, respondeu o governador. “Mas vejo com muito bons olhos esse movimento crescente da direita.”

20h46: Fábio Zanini destaca que Zema é um dos nomes cotados à Presidência em 2026 e perguntou se Bolsonaro deveria participar da coalizão.

20h41: “A dívida que existe lá foi toda feita pelo PT”, disse Zema. “Eu herdei essa dívida, não fiz um centavo.”

20h40: Denise Campos de Toledo ressalta que a dívida ainda é um problema de Minas Gerais, mesmo com os esforços recentes.

20h37: “Tenho todos os motivos para criticar o PT”, declarou Zema. “Está aí de novo a gastança, o aumento de impostos, a corrupção.”

20h36: Branca Nunes pergunta se o discurso mais duro do governador contra o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva se deve a uma estratégia eleitoral para 2026.

20h35: “Um Estado quebrado não pode ter um governador morando em um palácio”, disse Zema. “Um Estado quebrado não pode ter um governador que só se desloca de helicóptero.”

20h32: Ao ser questionado por Silvio Navarro como ele pretende transferir Minas Gerais ao próximo governador, Zema disse que vai entregar um Estado “totalmente diferente” do que recebeu. “Recebi um Estado arruinado, arrasado, destruído pelo PT”, criticou, ao citar obras paralisadas e falta de repasses aos municípios.

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