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PT tenta, mas falha em campanha favorável a Janja nas redes sociais

O Partido dos Trabalhadores (PT) subiu a tag #EstouComJanja nas redes sociais, de Instagram a TikTok, mas não atingiu o engajamento necessário para, por exemplo, entrar nos assuntos mais comentados do X. A campanha acontece depois de a primeira-dama Rosângela Lula da Silva, a Janja, ser alvo de ataques por comentário durante um jantar com o presidente da China, Xi Jinping.

“A primeira-dama Janja tem se posicionado com firmeza por um ambiente digital mais seguro, especialmente para mulheres, crianças e adolescentes, as maiores vítimas dos crimes virtuais”, diz a publicação divulgada pelo PT ao subir a tag #EstouComJanja.

Alguns nomes importantes da sigla se uniram à campanha favorável à primeira-dama, como a ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, e o presidente nacional do PT, senador Humberto Costa (PE).

A tag, no entanto, não engajou entre outros nomes do governo ou do petismo, ficando fora dos assuntos mais comentados das redes sociais. Por outro lado, a tag foi alvo de ataques de opositores, que realizaram comentários preconceituosos contra a primeira-dama.

No Instagram, a tag não atingiu nem 100 publicações em apoio.

2 de 4Ricardo Stuckert / PR
3 de 4

Janja é esposa do presidente Lula

BRENO ESAKI/METRÓPOLES @BrenoEsakiFoto

4 de 4Hugo Barreto/Metrópoles
@hugobarretophoto

Ataque a Janja

A primeira-dama Janja é alvo frequente de ataques nas redes sociais, em especial de oposicionistas ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). As últimas críticas se intensificaram depois da repercussão da fala dela sobre o TikTok, durante jantar com o presidente chinês, Xi Jinping, o que teria gerado um constrangimento diplomático ao Brasil.

O vazamento irritou Lula, que admitiu ter levantado o assunto inicialmente na conversa com Xi Jinping. O chefe do Palácio do Planalto chegou a cobrar auxiliares pelo vazamento de uma conversa privada.

Em contrapartida, Janja usou um evento do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania para se manifestar sobre o assunto. “Não há protocolo que me faça calar se eu tiver uma oportunidade de falar sobre isso com qualquer pessoa que seja. Do maior grau ao menor grau. Do mais alto nível a qualquer cidadão comum”, disse a primeira-dama.

O caso, no entanto, ainda gera mal-estar dentro do governo Lula.

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