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Lula condena ataque em Gaza e acusa Israel de genocídio

Críticas ao governo de Israel voltaram a marcar o discurso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, neste domingo, 25, depois de um ataque aéreo na Faixa de Gaza. Em comunicado oficial, Lula classificou a ação, que resultou na morte de nove dos dez filhos da médica palestina Alaa Al-Najjar, como um ato “vergonhoso e covarde”.

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“A morte de nove dos dez filhos da médica palestina, Alaa Al-Najjar, como consequência de ataque aéreo do governo de Israel na faixa de Gaza no sábado (24) é mais um ato vergonhoso e covarde”, escreveu Lula, no X. “Seu único filho sobrevivente e seu marido, também médico, seguem internados em estado crítico.”

Em sua mensagem, o petista afirmou que o objetivo da ofensiva é “privar os palestinos das condições mínimas de vida com o objetivo de expulsá-los de seu legítimo território”. Ele reiterou a acusação de genocídio e destacou que a situação atual representa “crueldade e desumanidade” contra civis palestinos.

“O que vemos em Gaza hoje é vingança”, escreveu Lula. O petista salientou seu argumento de que não se trata mais de autodefesa nem combate ao terrorismo, conforme nota do Planalto.

Reações e histórico das declarações de Lula

Benjamin Netanyahu Israel EUA Trump
Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel | Foto: Reprodução/Instagram/PMO

As manifestações de Lula não são inéditas. Em 2024, o presidente já havia classificado a crise em Gaza como “massacre interminável”, o que gerou resposta de entidades da sociedade civil. As declarações mais recentes reforçam o tom crítico do governo brasileiro diante da escalada do conflito.

No cenário internacional, o grupo terrorista Hamas recusou as condições estabelecidas por Israel para encerrar a guerra. Entre as exigências israelenses estavam a entrega das armas e a saída dos líderes do Hamas.

Leia também: “A grotesca traição da esquerda às mulheres e aos judeus”, artigo de Brendan O’Neill, da Spiked, publicado na Edição 268 da Revista Oeste

Fontes revelaram à agência EFE que negociações diretas entre representantes terroristas e dos Estados Unidos provocaram irritação no primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu. O fato pode ter levado ao aumento das operações militares em Gaza.

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