‘Traz estabilidade emocional ao Brasil’

Durante cerimônia realizada em Itajaí (SC), nesta quinta-feira, 29, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, destacou a influência que enxerga no presidente Luiz Inácio Lula da Silva na condução do país e seu papel de promover a “estabilidade emocional” da população.

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Alvo de críticas de setores do mercado e do Congresso em razão do aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), o ministro exaltou a postura do chefe do Executivo diante de adversários políticos.

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Haddad disse que Lula mantém o mesmo tratamento a prefeitos e governadores, independentemente de suas orientações partidárias. “A verdade é que Lula traz estabilidade até emocional para o país, pela maneira como trata o povo e respeita as pessoas”, disse o chefe da Fazenda, que também relatou ter presenciado situações em que opositores foram recebidos cordialmente em Brasília.

Estabilidade política e atração de investimentos no governo Lula

Luiz Inácio Lula da Silva acompanhado do ministro Fernando Haddad | Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil

O ministro avaliou que a estabilidade política é essencial para atrair investimentos externos e reforçou a importância do diálogo no ambiente institucional. “As pessoas de fora começam a prestar atenção em quanto as pessoas estão conversando para encontrar um caminho para o país”, disse Haddad.

“Se eles entendem que as pessoas estão na mesa conversando e buscando caminho, ele investe no Brasil, porque acredita que amanhã as coisas vão estar melhor que hoje.”

Leia mais: “O Brasil contra Lula e o STF”, artigo de Adalberto Piotto publicado na Edição 271 da Revista Oeste

Depois de classificar Lula como um “presidente timoneiro”, Haddad afirmou que o petista coordena ministros e equipes de modo a alinhar esforços em prol de objetivos comuns, mesmo diante das pressões no governo em razão da decisão de reajustar o IOF.

“É muita ingenuidade imaginar que este país não vai ter problemas a resolver”, disse o ministro. “Mas é uma loucura não constatar que estamos em outro patamar civilizatório. O mundo está todo confuso, Europa numa confusão, EUA numa confusão, desaceleração econômica, e temos um presidente timoneiro, que conduz o país, coordena os ministros e sua equipe na mesma direção, todo mundo remando para o mesmo lado.”

Leia também: “A herança maldita de Lula”, artigo de Carlo Cauti publicado na Edição 271 da Revista Oeste

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