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‘Bancada evangélica tem que se posicionar sobre anistia’

O pastor Silas Malafaia comentou a expectativa sobre a atuação da Frente Parlamentar Evangélica na gestão recém-empossada sob a liderança do deputado Gilberto Nascimento (PSD-SP). Ele citou a anistia aos presos do 8 de janeiro como fundamental entre as pautas do colegiado.

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Nos bastidores da Câmara dos Deputados, interlocutores afirmam que Malafaia participou ativamente da articulação da presidência da Frente Evangélica e conseguiu virar o jogo para desbancar o deputado Otoni de Paula (MDB-RJ), candidato apoiado por parlamentares governistas.

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Passada a eleição, Malafaia diz que a bancada evangélica “não é para ser uma trincheira da oposição ao governo” e que o colegiado deve se posicionar sobre o que é “fundamental e justo” para a sociedade.

Malafaia defende anistia

A anistia aos presos do 8 de janeiro, na avaliação do pastor, é indispensável entre as pautas a serem defendidas pelos parlamentares evangélicos.

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“A Frente Evangélica tem que ser franca e transparente. Se for necessário criticar, vai criticar. Ela deve se posicionar caso o governo seja contra algo que é fundamental e justo para a sociedade”, disse em entrevista a Oeste. “Por exemplo, a Frente Evangélica deve se posicionar sobre a anistia, pois isso transcende a questão de esquerda ou direita”.

Sem trégua

Questionado sobre a postura do atual presidente da bancada em relação ao governo Lula, o pastor afirmou que não há “cenário de tranquilidade” e que a distância entre evangélicos e o governo petista é resultado de declarações e ações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Malafaia: 'Bancada evangélica tem que se posicionar sobre anistia'Malafaia: 'Bancada evangélica tem que se posicionar sobre anistia'
Silas Malafaia em manifestação pelo impeachment de Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) | Foto: Reprodução/Twitter/X

“Não fomos nós que ficamos contra Lula. Foi Lula quem ficou contra nós. Lembro de Lula, aqui no Foro de São Paulo, dizendo: aquilo que historicamente combatemos: costume, família e pátria”. O pastor acrescentou que os elementos citados pelo presidente da República na ocasião “são fundamentos da nossa fé, inegociáveis.”

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