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Bolos são levados a fiéis que oram por Bolsonaro em frente a hospital

Um homem levou bolos para fiéis que oram por Jair Bolsonaro (PL) em frente ao Hospital DF Star, em Brasília. O rapaz se identificou como Adenilson Cruz, do Instituto Adenilson Cruz, conhecido como Tio Marmita no DF. Como ele estava doente e de máscara preferiu não ter contato com a comida e pediu para um influencer que está no local o ajudar a descarregar o carro (veja vídeo abaixo).

Tio Marmita chegou com cerca de seis bolos de diferentes sabores para ajudar os fiéis que fazem vigília pela saúde do ex-presidente. No entanto, ele não foi bem recebido.

Um dos presentes, que faz orações no local e se identificou como bispo da igreja, afirmou que não deseja ser confundido com pessoas que acamparam em quartéis-generais (QGs). “Estamos aqui para orar pelo presidente”, disse. Por fim, eles decidiram não receber os bolos.

Veja vídeo dos bolos retirados do carro por um homem que ajudou Adenilson:

Bolsonaro permanece internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital DF Star, em Brasília, após ser submetido a uma cirurgia no último domingo (13/4) para tratar obstrução intestinal.


Último boletim

  • De acordo com boletim médico divulgado neste sábado (18/4), o ex-presidente apresentou episódio de alteração da pressão arterial, já normalizado.
  • “Devido a ainda não apresentar movimentos intestinais efetivos, segue em jejum oral e com nutrição parenteral exclusiva. Hoje, a programação é de intensificar fisioterapia motora e medidas de reabilitação. Persiste a recomendação de não receber visitas e não há previsão de alta da UTI”, diz o boletim.
  • Assinam o boletim Cláudio Birolini, médico-chefe da equipe cirúrgica; Leandro Echenique, médico cardiologista; Antônio Aurélio de Paiva Fagundes Júnior, coordenador da Unidade de Terapia Intensiva do Hospital DF Star; Brasil Caiado, médico cardiologista; Guilherme Meyer, diretor médico do DF Star; e Allisson Barcelos Borges, diretor-geral do DF Star.

O procedimento, que durou cerca de 12 horas, teve como objetivo a remoção de aderências intestinais — conhecidas como bridas — e a reconstrução de parte da parede abdominal. Essas alterações são comuns em pacientes que passaram por cirurgias abdominais anteriores e podem causar dor, obstruções e outros sintomas.

Embora o quadro de saúde evolua de forma positiva, não há, por enquanto, previsão de alta da UTI. O hospital informou que o ex-presidente continuará sob monitoramento intensivo.

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