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Caso Gritzbach: força-tarefa deve ser encerrada após prisão de Cigarreira

A força-tarefa montada pela Secretaria de Segurança Pública para apurar o assassinato do empresário Vinícius Gritzbach – anunciada pelo secretário Guilherme Derrite no dia 11 de novembro – está perto de chegar ao fim.

De acordo com o delegado Osvaldo Nico Gonçalves, coordenador da força-tarefa e secretário-executivo da pasta, faltam poucos passos para que isso aconteça.

A operação deflagrada na manhã desta quinta-feira (13), envolvendo mais de 120 policiais, tinha como objetivo final prender Emílio de Carlos Gongorra Castilho, o Cigarreira. Apontado como mandante da morte de Antônio Vinícius Gritzbach, a prisão seria o fechamento ideal para o trabalho investigativo desempenhado até aqui.

No entanto, 26 mandados de busca e apreensão foram cumpridos, além do mandado de prisão de Cigarreira, e ele não foi encontrado. Até aqui, 26 pessoas foram presas. Destas, 17 são policiais militares, cinco policiais civis e quatro pessoas diretamente envolvidas com peças consideradas “chave” do caso.

Na terça-feira (11), a Polícia Federal – que faz parte da força-tarefa – divulgou o seu relatório final do caso. Ao todo, 14 pessoas foram indiciadas, incluindo o delegado Fábio Baena, que nega as acusações de envolvimento com o PCC e diz ter provas robustas da sua inocência.

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