O atacante Gabigol, do Cruzeiro, fez fortes declarações sobre sua saída do Flamengo. O jogador, que foi autor do gol da vitória por 2 x 1 da Raposa sobre o Rubro-negro, relembrou os últimos momentos vividos com a camisa da equipe carioca.
Em entrevista após a partida para a CazéTV, no YouTube, Gabigol afirmou que não teve grandes problemas durante sua estadia no Ninho do Urubu. Ele ainda declarou que a única situação do tipo foi com Tite, treinador que colocou o atacante no banco de reservas.
“No Flamengo eu nunca tive problema com nenhum treinador, briga com nenhum companheiro meu, não sei de onde é que surgiu tanto… É que as pessoas me veem com cara de mau, acham que sou um bad boy, querem criar essa parada (risos). Todo mundo sabe que tive problema com um treinador (Tite), mas (não com) o resto dos meus companheiros, com outros treinadores, quando não joguei, quando fiquei no banco…”, disse Gabigol.
Desavença com presidente do Flamengo
Gabigol ainda declarou que nunca criou problemas por ficar no banco de reservas. No entanto, ele diz que quer estar entre os titulares das equipes em que atua. Além disso, ele revelou que deixou o Flamengo por divergências com o ex-presidente do clube carioca, Rodolfo Landim.
“É claro que quero jogar, não estou aqui querendo falar que estou no banco super tranquilo. Mas eu nunca criei esse problema que as pessoas falam, eu não consigo lembrar de um treinador que fale mal de mim, de algum jogador que eu tive alguma discussão”, declarou o atacante.
“No próprio Flamengo, a minha discussão foi com um treinador (Tite), e nem teve discussão. Eu sempre treinei, sempre fiquei no banco, nunca teve discussão nenhuma, a gente só não conversava. E também com o presidente (Landim), eu saí por causa dele. Mas assim, foi por opção dele, não por opção minha. Eu encontrei um clube que tem me abraçado de uma forma assim, que eu tenho vivido coisas muito, muito, muito, muito lindas”.
Gabigol ainda tenta se firmar com a camisa do Cruzeiro. Contratado ao fim de 2024 como uma das estrelas do projeto esportivo da equipe celeste, atuando em somente em nove partidas por 90 minutos, enquanto a equipe mineira atuou em 24 jogos até aqui.
