Quase um ano depois de ser destaque nas redes sociais em razão principalmente de um polêmico vídeo nas redes sociais, uma gravação da primeira-dama Janja da Silva voltou a aparecer nas plataformas. O material foi ao ar em 8 de março de 2024.
No conteúdo, a mulher do presidente Lula comete um erro ao tentar atribuir ao feminino de faraó a expressão “faraona’. No vídeo, Janja revela inclusive ter enviado uma mensagem privada para que a ministra da Cultura, Margareth Menezes, mude a letra de uma música com a qual a artista fez sucesso. A música se chama “Faraó”.
Janja coleciona gafes
Não é a primeira vez que a primeira-dama comete erros no uso da língua portuguesa. Em setembro de 2024, durante evento em Nova York, Janja, a exemplo do marido, também falou “cidadões”, em vez de cidadãos. Em novembro do ano passado, a mulher de Lula voltou a ser notícia pela sucessão de gafes.
Hum…não existe!! Nefertari, por exemplo, não era chamada de faraona, ou faraoa, ou algo semelhante. Nefertari foi uma grande rainha egípcia, esposa de Ramessés II faraó do Egito
Para os egípcios, ela era apenas a “Rainha do Egito”!
Faraona é uma galinha pintada. pic.twitter.com/MSQk66PLb3— Tininha Souza 🌼🇧🇷🇵🇹 (@tininhasouzarj) March 9, 2024
Em entrevista à CNN, Janja expressou palavras como “inrresponsável” e “ploblemas” que renderam diversos comentários irônicos na internet. Em relação especificamente ao vídeo em que cita a palavra “faraona”, Janja demonstra desconhecer o fato de que o feminino de faraó não existe.
Conforme a história, o cargo de faraó era destinado exclusivamente aos homens. A palavra faraona refere-se apenas a um prato italiano à base de linguiça e farofa.
+ Leia mais notícias de Política na Oeste