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Ministra do STJ lembra promessas que fez ao papa por vida da filha

Com uma história de vida baseada na fé, a ministra Daniela Teixeira, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), lamentou a morte do papa Francisco, na madrugada desta segunda-feira (21/4).

Ao Metrópoles, a ministra ressaltou que a vida da família dela “estará para sempre entrelaçada” com a do pontífice. “Sempre rezarei por ele e com ele. Hoje é um dia infinitamente triste para todos nós em casa”, disse, relembrando um caso que a marcou profundamente.

A filha de Daniela Teixeira, Julia, nasceu prematura, em julho de 2013. Julia pesava 1 quilo e 130 gramas. Na televisão da Unidade de Terapia Intensiva (UTI), todos os dias aparecia a imagem do papa no Brasil para a Jornada Mundial da Juventude. Naquele momento, a ministra voltou sua fé, preces e promessas pela vida da filha.

O nome de Julia foi colocado como uma das intenções da missa de Copacabana para 3 milhões de fiéis: “Fiz muitas promessas assistindo àquela missa pela TV da UTI. Cumpri todas e sempre creditei a Deus e ao papa Francisco a cura da Julia”, contou a ministra.

“Hoje o mundo perde seu grande líder humanista e eu perco meu grande amigo de fé. Na incubadora da minha filha havia a frase: ‘Se houver 1% de chance, complete com 99% de f’é”. E foi isso que fizemos”, acrescenta a ministra Daniela Teixeira.

Veja algumas imagens: 

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Ministra Daniela Teixeira é devota do papa Francisco

Daniela Teixeira sempre usa um crucifixo em homenagem ao papa Francisco
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Daniela Teixeira com a família na Jornada Mundial da Juventude

Material cedido ao Metrópoles

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Ministra Daniela Teixeira é devota do papa Francisco

Material cedido ao Metrópoles

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Daniela Teixeira sempre usa um crucifixo em homenagem ao papa Francisco

Material cedido do Metrópoles

 

Promessas cumpridas

No jardim da casa da ministra, há uma réplica da Cruz Peregrina, que antecedeu o papa em sua viagem ao Brasil, eem 2013.

Naquele ano, a ministra fez a promessa que levaria a família toda à Jornada Mundial da Juventude para agradecer ao papa. Assim o fez. “Três anos depois, estávamos lá”, contou. Mesmo com a missa realizada na Cracóvia, ela foi com a família.

Outra promessa feita por ela foi que usaria um crucifixo pelo resto da vida, “para que a imagem de Jesus sempre chegasse antes de mim. Nunca mais o tirei”, relatou em seu testemunho de fé.

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