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Ministro de Lula faz uso político da internação de Bolsonaro

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, usou o atendimento prestado ao ex-presidente Jair Bolsonaro como oportunidade para exaltar o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) nas redes sociais, nesta sexta-feira, 11.

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Em publicação no X, Padilha compartilhou uma imagem de Bolsonaro transportado por profissionais do Samu e ressaltou que o serviço foi implementado durante o primeiro governo Lula. “Todo mundo sabe: na hora da emergência, chama o Samu 192!”, escreveu o ministro. “Atendimento de urgência para salvar vidas de norte a sul.”

Bolsonaro é hospitalizado no Rio Grande do Norte

Bolsonaro sofreu um mal-estar durante uma viagem ao Nordeste e foi hospitalizado em Santa Cruz, no Rio Grande do Norte, nesta sexta-feira. Pessoas próximas informaram que Bolsonaro está com a barriga muito inchada e relatou sentir muitas dores ao dar entrada no hospital.

Ele foi transferido de helicóptero para Natal, capital do Estado. O desconforto está associado ao atentado sofrido por Bolsonaro em 2018, quando Adélio Bispo, ex-militante do Psol, tentou assassinar o então candidato à Presidência com uma facada.

Bolsonaro estava no Estado para iniciar uma caravana do Partido Liberal, mas a viagem foi cancelada. O projeto percorreria o Nordeste do Brasil com visitas, oficinas e seminários a fim de fortalecer o PL para as eleições de 2026.

Samu foi saqueado durante o governo Lula 1

O Escândalo dos Sanguessugas, revelado pela Polícia Federal em 2006, expôs um esquema de corrupção que envolvia fraudes em licitações para a compra de ambulâncias para o Samu com recursos federais.

Sócios de uma fornecedora de equipamentos médico-hospitalares, em conluio com servidores e políticos, direcionavam emendas parlamentares para contratos superfaturados, mediante o pagamento de propinas. Estima-se que mais de R$ 110 milhões tenham sido desviados e que mais de cem políticos tenham participado diretamente ou indiretamente do esquema.

Como resposta, foi instaurada a CPI dos Sanguessugas e diversos envolvidos foram investigados, com algumas cassações e condenações judiciais. Contudo, apesar do impacto inicial e da ampla repercussão, muitos parlamentares escaparam de punições mais severas, e alguns até retornaram à vida pública.

Leia também: “A anistia inevitável”, artigo de Augusto Nunes e Branca Nunes publicado na Edição 255 da Revista Oeste

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