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Nos EUA, Eduardo Bolsonaro recebeu salário integral da Câmara em março

Nos Estados Unidos desde o dia 27 de fevereiro, o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) recebeu salário integral no mês de março. A informação consta no banco de dados da Câmara. O filho do ex-presidente Jair Bolsonaro havia anunciado sua permanência fora do Brasil para articular uma reação internacional ao Supremo Tribunal Federal (STF), que tornou seu pai réu nesta semana por suposta tentativa de golpe de Estado.

De acordo com as informações da Câmara, Eduardo Bolsonaro recebeu R$ 34.615,76 referentes ao mês de março. O valor leva em conta seu salário de R$ 46.366,19, menos o desconto obrigatório para Imposto de Renda, de R$ 11.750,43.

Procurados, o parlamentar e sua equipe não comentaram. O espaço segue aberto.

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Dos EUA, Eduardo Bolsonaro atacou o STF, Moraes e Paulo Gonet
O deputado Eduardo Bolsonaro
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Jason Miller e Eduardo Bolsonaro

Reprodução

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Reprodução / Redes Sociais

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Igo Estrela/Metrópoles
@igoestrela

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Reprodução

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Dos EUA, Eduardo Bolsonaro atacou o STF, Moraes e Paulo Gonet

Reprodução/YouTube

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O deputado Eduardo Bolsonaro

VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto

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Eduardo Bolsonaro, Gilson Machado e Gilson Filho na festa da vitória de Donald Trump

Imagem cedida à coluna Igor Gadelha

Ainda segundo os registros de presença da Câmara, Eduardo Bolsonaro se ausentou, sem apresentar justificativa, em 21,05% das sessões deliberativas (com votação), com ordem do dia iniciada. Ou seja, foram 4 faltas em 19 reuniões do plenário.

O filho do ex-presidente Jair Bolsonaro anunciou, em 18 de março, que permaneceria nos Estados Unidos. Na ocasião, o parlamentar, considerado articulador internacional da direita brasileira, era cotado para assumir a presidência da Comissão de Relações Exteriores da Câmara.

Deputados do PT, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pediram ao STF a apreensão do passaporte de Eduardo Bolsonaro. Eles apresentaram notícia-crime, alegando que o adversário atuou contra a soberania nacional e atrapalhou investigações sobre o suposto golpe ao articular, com o Congresso dos Estados Unidos, uma reação ao ministro Alexandre de Moraes.

A ofensiva dos deputados do PT foi citada pelo filho do ex-presidente Jair Bolsonaro como um dos motivos para permanecer nos EUA. Ele é próximo ao governo de Donald Trump no país e afirmou ser vítima de perseguição no Brasil.

“Não irei me acovardar, não irei me submeter ao regime de exceção e aos seus truques sujos. Da mesma forma que assumi o mandato parlamentar para representar minha nação, eu abdico temporariamente dele, para seguir representando esses irmãos de pátria que me incumbiram dessa nobre missão. Irei me licenciar, sem remuneração, para que possa me dedicar integralmente e buscar as devidas sanções aos violadores de direitos humanos”, disse.

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