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Petrobras cobra R$ 15,7 milhões do ex-diretor Renato Duque

Nesta semana, a Petrobras entrou com uma ação judicial para recuperar R$ 15.775.091,27 de Renato Duque, ex-diretor de Serviços da empresa. A decisão final foi emitida pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Carlos Duque, que assumiu o cargo em 2003 na Petrobras por intermédio da cota do Partido dos Trabalhadores (PT), é visto como um ponto fraco nas críticas do partido à operação Lava Jato. As informações são do jornal O Globo.

+ Lava Jato: o misterioso caso de Renato Duque

Renato Duque foi condenado por crimes de lavagem de dinheiro, corrupção passiva e associação criminosa. Ele permaneceu preso por quase cinco anos antes de conseguir progressão para o regime semiaberto.

A cobrança ocorre depois do esgotamento de todos os recursos judiciais, consolidando a decisão no STF. Essa ação da Petrobras destaca a busca por reparação financeira relativa a casos de corrupção.

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Ex-diretor da Petrobras é condenado por corrupção

Renato Duque, ex-diretor de Serviços da Petrobras, foi condenado a 29 anos e dois meses de prisão pela 13ª Vara Federal de Curitiba por corrupção e lavagem de dinheiro em contratos fraudulentos que somam R$ 525 milhões com a estatal. A sentença atende a ações movidas pelo Ministério Público Federal (MPF).

Também foi condenado o empresário Luis Alfeu Alves de Mendonça, ex-diretor da Multitek Engenharia, que recebeu pena de 11 anos, seis meses e 22 dias de prisão. Ele é acusado de repassar mais de R$ 5,6 milhões em propinas a Duque, em troca de favorecimento em licitações e aditivos contratuais firmados entre 2011 e 2012, durante o governo Dilma Rousseff (PT).

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Segundo a denúncia, apresentada em julho de 2020, o esquema envolvia direcionamento de contratos para a Multitek em troca de pagamentos ilegais. Para ocultar a origem do dinheiro, os envolvidos lançaram mão de contratos fictícios, aquisição de obras de arte e reformas de imóveis.

Parte das fraudes foi revelada por dois irmãos empresários que firmaram acordo de delação premiada com o MPF. Duque, que já acumula outras condenações na Operação Lava Jato, foi preso novamente em agosto de 2024 pela Polícia Federal, em Volta Redonda (RJ).

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