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Quando o calorão dará trégua na região central do Brasil?

O calor passará a perder força a partir da quinta-feira (20/3), com a chegada do outono. A estação marca a transição do verão para o inverno e fará, aos poucos, as altas temperaturas arrefecerem, principalmente na região central do Brasil.

A região Centro-Oeste tem experimentado altas temperaturas nos últimos dias. A capital com menos calor na terça-feira (18/3) foi Campo Grande, com 29,7°C. No entanto, houve recorde entre as capitais da região, e foi em Cuiabá, com 34°C. Goiânia teve 33,6°C e Brasília 30°C. Os dados são das estações meteorológicas do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

Apesar disto, o calor não esteve restrito apenas ao Centro-Oeste. Ainda conforme os dados do Inmet, a cidade mais quente na terça foi Montalvania (MG), com 38,8°C. As outras quatro mais quentes foram: Piranhas (AL/38,6°C), São Romão (MG/38,5°C), Pão de Açúcar (AL/38,3°C) e Ibotirama (BA/38°C).

Apesar das temperaturas elevadas, o Brasil não vive uma nova onda de calor, como aconteceu no início do mês, conforme os institutos meteorológicos.

O outono começa na quinta, às 6h02, pelo horário de Brasília, e vai até 20 de junho, quando chegará o inverno.

“Por ser uma estação de transição, o outono ainda mantém as características da estação anterior (verão). A partir de maio já começa a adquirir as características da próxima estação (inverno), ou seja, março e abril ainda são esperadas chuvas significativas. E elas vão diminuindo, principalmente na parte central do país”, explica a meteorologista Andrea Ramos.

Apesar de a estação começar na quinta, nesta quarta o calor poderá perder força. O motivo é que os modelos meteorológicos do Inmet apresentam indicativo de chuva para parte dos estados da região Centro-Oeste, o que poderá reduzir o calor, ainda que temporariamente.

Um dos fatores do outono que ajudam a reduzir as temperaturas é o aumento das horas noturnas. “As noites ficam mais longas, pois a radiação solar diminui e os dias ficam mais curtos. Há redução gradual das temperaturas, tornando-se amenas; redução da umidade, tornando o clima mais seco; e os ventos começam a soprar com mais força, especialmente nas regiões costeiras”, acrescenta Ramos.

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