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Ratinho Júnior defende ‘anistia’, mas não vai ao ato no RJ

O governador do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), afirmou, nesta quinta-feira, 13, que apoia a anistia dos envolvidos nos atos do 8 de janeiro de 2023. O político, entretanto, disse que não vai participar da manifestação promovida pelo ex-presidente Jair Bolsonaro na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro.

“Sou favorável à anistia, inclusive me coloquei à disposição para trabalhar junto dos deputados que conheço para que isso possa avançar”, disse Ratinho. “Não acho justo que aqueles que fizeram vandalismo peguem 17 anos de prisão, mas não vou participar do ato.”

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O político participou do encontro anual do movimento Todos Pela Educação, realizado em São Paulo. Durante o evento, ele alegou que vai dedicar o domingo às articulações para a sua pré-candidatura à Presidência da República.

“Segundo as pesquisas, sou o governador mais bem avaliado do país”, justificou o governador. “Agora, falta ser conhecido. Vou dedicar esse tempo para isso.”

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Ratinho é um dos nomes mais cotados como possível candidato da direita nas eleições de 2026. Nesse sentido, o político espera contar com o apoio de Jair Bolsonaro caso confirme sua participação na corrida presidencial.

“Se o meu partido assim permitir, é óbvio que vou trabalhar para isso”, disse Ratinho. “Acho que qualquer cidadão brasileiro, que ama o seu país, gostaria de ter essa oportunidade. Acho que o fato de tentar, só de ser candidato, é um privilégio para poucos.”

Ratinho diz que não viu “maldade” na fala de Lula sobre Gleisi

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, na quarta-feira 12, que colocou uma “mulher bonita” no governo para ter boa relação com os presidentes do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), e da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB).

Lula se referiu a Gleisi Hoffmann, ministra-chefe da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República.

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“É muito importante trazer aqui o presidente da Câmara e o presidente do Senado”, disse Lula. “Por isso, coloquei essa mulher bonita para ser ministra de Relações Institucionais, porque não quero mais ter distância de vocês.”  

Interpelado sobre a postura do petista, Ratinho afirmou que não vê “maldade” no ato. Ele acredita que talvez tenha sido “uma tentativa de elogio” por parte do presidente.

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