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Suspeito de matar professora tinha coleção de cadarços em casa, diz polícia

Um dos suspeitos de envolvimento no crime que matou a professora Fernanda Reinecke Bonin, de 42 anos, possuía uma coleção de cadarços em casa, segundo informou a Polícia Civil em coletiva nesta sexta-feira (9). O homem foi identificado como João Paulo. Fernanda foi encontrada morta no último dia 28 com sinais de estrangulamento, causado por um cadarço.

A ex-companheira da vítima, Fernanda Loureiro Fazio, de 45 anos, é apontada como mandante, e está presa preventivamente.

Segundo as investigações, ela e mais quatro pessoas teriam participado do crime.

Além das tensões familiares com a separação do casal e a guarda dos filhos, a polícia investiga se ciúmes e questões financeiras foram motivações para o crime.

A vítima havia iniciado um novo relacionamento e se preparava para uma mudança ao exterior, onde teria recebido uma proposta profissional.

Outro ponto investigado é um seguro de vida de R$ 500 mil, do qual os filhos eram beneficiários. Como responsável legal pelas crianças, a ex-companheira poderia ter acesso indireto ao valor.

Além de Fernanda, João Paulo Bourquin, Rosemberg Joaquim de Santana, Ivo Resende dos Santos e outra mulher, que não teve o nome divulgado pela polícia, estão entre os suspeitos.

A investigação apontou que Rosemberg era uma espécie de “faz tudo” de Fernanda e que teria cooptado os demais para o assassinato. No entanto, ainda não sabe a dinâmica de cada um dos envolvidos. João Paulo e Fernanda estão presos. Rosemberg e Ivo são considerados foragidos. Ambos já possuíam antecedentes por homicídio e envolvimento o tráfico de drogas.

O corpo da professora foi encontrado em um terreno baldio na zona sul da capital, com marcas de estrangulamento. No carro da vítima, foram encontrados uma faca e um celular sem chip.

O caso é tratado como feminicídio e segue sob investigação do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que ainda busca esclarecer a ordem de participação dos envolvidos e prender os demais suspeitos.

 

*Sob supervisão de Pedro Osorio

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