O babaçu, palmeira típica da Amazônia, desponta como um símbolo de transformação econômica e ambiental para o Amazonas em 2025. A luta do deputado estadual Sinésio Campos, que em 2024 articulou projetos e políticas públicas para promover o uso sustentável da planta, deve começar a render frutos significativos no estado.
Após a aprovação de legislações voltadas para a proteção e o incentivo ao manejo do babaçu, comunidades tradicionais e agricultores familiares têm vivenciado uma nova era de oportunidades. Além de sua importância ecológica, o babaçu é fonte de produtos como óleos, farinhas e até biocombustíveis, fortalecendo cadeias produtivas locais e gerando emprego e renda.
Impactos Positivos
Geração de Renda: Em 2025, comunidades extrativistas devem registrar um aumento de 40% na renda mensal, graças à valorização dos produtos derivados do babaçu no mercado nacional e internacional.
Sustentabilidade: O manejo sustentável do babaçu contribui para a preservação de áreas florestais, reduzindo o desmatamento e promovendo a recuperação de ecossistemas degradados.
Empoderamento Feminino: Mulheres que atuam no extrativismo da palmeira agora lideram cooperativas e projetos, fortalecendo a economia solidária e conquistando maior autonomia financeira.
Industrialização Verde: Empresas instaladas no Amazonas devem começam a investir na industrialização de produtos à base de babaçu, ampliando o mercado local e criando novos postos de trabalho.
Reconhecimento Nacional: O Amazonas se consolida como referência no uso sustentável de recursos naturais, atraindo investimentos para expandir ainda mais o potencial econômico do babaçu.
O Papel de Sinésio Campos
Sinésio Campos foi fundamental ao propor a criação de incentivos fiscais para as cadeias produtivas do babaçu e ao articular parcerias entre o governo, ONGs e setores privados. Suas ações no ano anterior resultaram em um ambiente mais favorável para o desenvolvimento sustentável, alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.
“Este é um marco para o Amazonas. O babaçu não é apenas uma planta; é uma oportunidade de unir tradição, sustentabilidade e progresso econômico. Continuaremos trabalhando para ampliar esses benefícios para mais comunidades em 2025 e além”, afirmou o deputado.