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Vereadora critica proposta de homenagem ao PT em Fortaleza

Em sessão da Câmara dos Vereadores de Fortaleza na manhã da última quinta-feira, 6, a proposta de homenagear os 45 anos de fundação do Partido dos Trabalhadores (PT) indignou a vereadora Priscila Costa (PL).

A parlamentar questionou a legitimidade de se celebrar o partido com uma sessão solene, termo que, segundo ela, significa algo “majestoso, que infunde respeito e suntuosidade”.

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“O que o Partido dos Trabalhadores tem de suntuoso?”, perguntou a parlamentar. “Porque de majestoso, não encontrei nada. De respeito, muito menos.”

Ela ainda ironizou a escolha da palavra “suntuoso” e afirmou que o PT causou à nação brasileira “um rombo suntuoso”. Em seguida, a vereadora enumerou uma série de críticas ao partido, ao citar escândalos e recordes negativos associados ao PT.

Ela mencionou o Petrolão, que classificou como “o maior escândalo de corrupção da história da humanidade”, e destacou que o partido foi acusado de manter “um diálogo cabuloso com as facções criminosas”, conforme registros na imprensa nacional.

Ainda sobre os “títulos únicos” do PT, a vereadora lembrou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi declarado persona non grata pela diplomacia internacional.

PT foi responsável por recorde de queimadas, diz vereadora

Ao abordar os recordes recentes, a parlamentar afirmou que, no terceiro governo Lula, o PT registrou “o maior rombo das empresas estatais da história brasileira, um buraco de R$ 7,4 bilhões”, além de “o maior rombo nas contas públicas, R$ 1,1 trilhão”.

A vereadora também criticou o impacto ambiental e social das políticas do partido, ao mencionar “o maior recorde de queimadas nos últimos 14 anos” e o “recorde de mortes por dengue, com 6 mil pessoas”. “Isso não é genocídio?”, indagou.

Outro ponto destacado foi o aumento de feminicídios em 2023, que atingiu o maior número desde 2015. “É isso que as vereadoras do PT vão aplaudir aqui na sessão solene?”, perguntou. “O sangue de mulheres assassinadas na nação brasileira?”

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Por fim, a parlamentar mencionou o “recorde de mortes infantis indígenas”, com mais de mil óbitos de crianças indígenas, um aumento de 24%. “Que partido é esse?”, indagou. “A gente vai usar a nossa Casa pra chamar isso de solene?”.

Ao encerrar seu discurso, a vereadora propôs que, em vez de uma sessão solene, fosse criada uma “sessão do escárnio” para celebrar os 45 anos do PT.

Leia também: “O amor venceu”, artigo de Ana Paula Henkel publicado na Edição 167 da Revista Oeste

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